O presidente da Fecomércio RJ participou, na última quarta-feira (dia 08), da mesa de abertura do Seminário Rio Inteligente, ao lado do Prefeito Eduardo Paes, do Reitor da UNISUAM, Arapuan Motta Netto, e do Coordenador Técnico Rio Cidade Inteligente, Felipe Peixoto. O evento foi realizado no Museu do Amanhã.
“Com certeza são muitos aspectos que definem uma cidade inteligente! É muito motivador ver o nosso Rio de Janeiro pavimentando caminhos para o desenvolvimento urbano sustentável, que passa elaboração de políticas públicas, implementação e financiamento de projetos de transformação digital em vários setores da gestão pública e da iniciativa privada”, declarou Queiroz.
O Sistema Fecomércio RJ desenvolve uma série de ações que visam o desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro em direção à inovação e melhoria da qualidade de vida da população carioca. No painel, o presidente da Fecomércio RJ destacou que a recuperação da economia do estado neste segundo semestre está relacionada ao crescimento do setor de serviços, amplamente afetado pela pandemia, e que começa a aquecer e gerar empregos. Costumo ressaltar que gerar emprego é o melhor programa social que pode existir.
“Embora os impactos do que a pandemia causou ainda estejam presentes, a recuperação atual é clara. Números do IBGE mostram um resultado do setor de serviços acima do observado no dado nacional. O Turismo, que foi o último a iniciar o processo de recomposição das perdas do ano passado, começou a intensificar as contratações no terceiro trimestre de 2021. O Comércio na cidade do Rio também demonstra uma dinâmica melhor do que a observada no dado nacional”, comemorou o empresário.
O diretor do IFec RJ, João Gomes, participou da mesa ‘A retomada econômica da cidade do Rio’, ao lado do Secretário. Municipal Desenvolvimento Econômico Inovação e Simplificação, Chicão Bulhões; do especialista em Inovação da INPI/Unisuam; Eduardo Winter; e do fundador do G10 Favelas, Reginaldo Lima CO. “Temos o avanço da vacina com a cidade sendo o grande destaque além do processo de revitalização do Centro também em curso, deixando para trás um protagonismo negativo – no resultado ruim do estado em 2020 – e passando para um novo patamar com expectativas positivas no emprego, no ordenamento urbano e consequentemente na segurança, o que todo carioca já vinha demandando faz algum tempo. Ações do Sistema Fecomércio RJ como o movimento Rio de Mãos Dadas resgatam a autoestima da cidade e têm sido de grande importância para entendermos este novo momento que traz com ele ações do setor público e sociedade como um todo para o Rio retornar a uma posição de destaque no cenário nacional de forma positiva”, afirma João Gomes.
Com a cidade em foco e o estado como pano de fundo, João deu um panorama econômico. “A recuperação da economia do estado neste segundo semestre está relacionada ao crescimento do setor de serviços amplamente afetado pela pandemia. O Turismo que foi o último a iniciar o processo de recomposição das perdas do ano passado começou a intensificar as contratações no terceiro trimestre de 2021, fazendo com que o setor de serviços como um todo também avance. Embora os impactos do que a pandemia causou ainda estejam presentes, a recuperação atual é clara. Números do IBGE mostram um resultado do setor de serviços acima do observado no dado nacional.
Sobre o Comércio também podemos observar uma dinâmica melhor do que a observada no dado nacional, mas aquém do que vemos no setor de serviços com o protagonismo da recuperação do estado comentada acima. A expectativa para os últimos meses do ano continua positiva uma vez que chegamos em um patamar acima do que observamos no ano passado neste mesmo mês de novembro. Os desafios são grandes, além da informalidade e a questão tributária claramente pesada para o comércio, temos inflação elevada que leva a custos maiores para empresários e consumidores e uma consequente taxa de juros maior. Mas é inegável que o estado passa pelo momento mais positivo dos últimos anos, o que pode nos ajudar se entendermos que precisamos caminhar juntos: sociedade, setor privado e poder público”, ressalta.