CDL e Sincomércio lançam livro sobre o comércio de Nova Friburgo

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A publicação sai pela Editora Senac Rio, com apoio da Fecomércio RJ

O presidente da Fecomércio RJ, Antonio Florencio de Queiroz Junior, prestigiou o lançamento do livro “O comércio de Nova Friburgo – Histórias e Personagens”, nesta quinta-feira (06/02), no Salão Nobre do Country Clube da cidade serrana. A obra, publicada pela Editora Senac Rio, com apoio da Fecomércio RJ, reúne, em 352 páginas, parte do robusto acervo da CDL e do Sincomércio, depoimentos de tradicionais empresários da cidade e mais de 500 fotos, numa síntese da trajetória de 60 anos da CDL e 65 anos do Sincomércio, completados em 2024. A pesquisa e o texto são da jornalista Simone Assad, assessora de Imprensa das duas entidades.

Foto: Hélio Melo

“O comércio aqui sempre esteve na vanguarda, moldando o crescimento da cidade e se reinventando a cada geração. Um dos maiores exemplos dessa capacidade de inovação é o polo de moda íntima, que tornou Nova Friburgo referência nacional, levando o nome da cidade para mercados distantes e consolidando um modelo de sucesso baseado no talento e na dedicação de seus empreendedores”, afirma o presidente da Fecomércio RJ.

O presidente da CDL e do Sincomércio, Braulio Rezende, confessa que ver o livro pronto consiste na concretização de um sonho, viabilizado graças à sensibilidade do presidente da Fecomércio RJ, Antonio Queiroz, que acatou seu pleito pela edição do material. Ele revela que a ideia nasceu da vontade de compartilhar, com o maior número possível de pessoas, o teor dos arquivos das entidades.

“Nosso desejo era, também, dividir com os leitores tudo o que construímos na CDL e no Sincomércio, além da prestação de serviços: homenagens a companheiros lojistas, encontros com autoridades, eventos institucionais e de confraternização, fotografias antigas e mais recentes. O livro se originou da missão que nos impusemos de colecionar um acervo minucioso, que permanecesse para o comércio de Nova Friburgo como legado de nossas entidades”, acentua.

Braulio diz acreditar que a obra tende a se firmar como fonte de pesquisa sobre o comércio da cidade e seus atores, sobretudo aqueles que estiveram presentes na vida da CDL e do Sincomércio. Ele argumenta que quem não aparece no livro deverá constar, provavelmente, de obras que virão na sequência.

A jornalista Simone Assad assegura que o livro não pretende ser uma obra definitiva, e sim relacionar histórias da CDL e do Sincomércio que se entrelaçam e compreendem trechos fundamentais da própria história do comércio da cidade. Ela conta que o trabalho de pesquisa, análise e classificação do material se mostrou bastante desafiador, em razão da quantidade e da qualidade das peças de arquivo.

“Selecionar conteúdo, no meio de muitas alternativas, é um procedimento que, para qualquer efeito, implica excluir outro tanto. Procuramos fazer isso sem reduzir papéis e valores de personagens, mesmo porque a participação de cada empresário e cada empresária lojista se tornou imprescindível para o estágio de desenvolvimento que o comércio da cidade alcançou”, observa.

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