Presidente da Câmara destaca a importância da Reforma Tributária em encontro com empresários

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O presidente da Fecomércio RJ, Antonio Florencio de Queiroz Junior, acompanhou, na última segunda-feira, dia 10, o almoço promovido pela Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), que teve como convidado especial o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.

Na abertura do evento, a presidente da ACRJ, Angela Costa, expressou preocupação com a forte crise econômica do estado do Rio de Janeiro e solicitou ao deputado Rodrigo Maia e aos parlamentares presentes ações que possam ajudar o estado a sair da atual situação. Segundo a empresária, essa realidade não é segredo para o presidente da Câmara, que tem raízes no Rio de Janeiro, e acrescentou: “Não entenda, porém, que estamos pedindo tratamento privilegiado para a economia de nosso estado. O momento exige a busca urgente de soluções que ajudem o Rio a vencer as dificuldades que está enfrentando.”

Em sua fala, o deputado destacou que a Reforma Tributária é a mais importante para o Brasil, e que sem ela, não voltaremos a crescer e gerar empregos.

Sobre as negociações para destravar a reforma tributária, o deputado também comentou que “a tributação de grandes fortunas não está na sua agenda”.  “Nunca tratei desse assunto. O que está na minha agenda é a possibilidade de tributar lucros e dividendos reduzindo a alíquota da pessoa jurídica”, ressaltou.

Outros temas também estiveram em pauta, como a importância da receita derivada dos royalties do petróleo para o Rio de Janeiro. O governador Wilson Witzel e o presidente da Alerj, deputado André Ceciliano, acompanharam o encontro.

“É óbvio que a questão dos royalties, no STF, é uma preocupação de todos nós. A gente tem acompanhado de forma permanente. Tenho conversado com o presidente do STF, Dias Toffoli, com a ministra Cármen Lúcia, para que a gente encontre uma saída que não prejudique o estado “, garantiu Rodrigo Maia.

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Segundo o deputado, “o Rio não pode correr o risco de, em abril, sofrer uma derrota no Supremo que aí sim, voltamos à estaca zero. Voltamos a inviabilizar o estado do Rio de Janeiro.”

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