Candidato Paulo Messina fala sobre suas propostas para a cidade do Rio

Compartilhe:

Nesta quinta, 08, o vereador Paulo Messina foi entrevistado durante o Encontro com Candidatos, ação da Fecomércio RJ em parceria com o jornal O Dia. As entrevistas com os candidatos vão ocorrer de segunda a sexta-feira, até o dia 23 de outubro, sempre às 17h e serão transmitidas nas plataformas do jornal no Facebook e Youtube. 

Com mediação das jornalistas Bruna Fantti e Aline Cavalcanti, Messina foi indagado sobre as ações que pretende realizar reconstrução da cidade, pós-pandemia, caso seja eleito. “Precisamos restaurar os empregos na cidade do Rio e trabalhar para termos uma retomada econômica sustentável. Nossa prioridade é proporcionar empregos aos cariocas, sem esquecer da saúde e da educação”, destaca o candidato.

Messina também respondeu à pergunta feita pelo presidente da Fecomércio RJ, Antonio Florencio de Queiroz Junior, sobre as propostas para o combate à informalidade e o mercado ilegal. “O principal problema dos camelôs e ambulantes é a quantidade. A prefeitura do Rio dispões de 18 mil licenças, mas temos mais de 60 mil. Falta fiscalização, quando um ambulante vende seus produtos na frente de um comércio legalizado, ele está tirando dois ou três empregos formais. Mas ninguém é camelô porque quer, precisamos criar Centros de Empreendedorismo, lá vamos oferecer cursos para quem se tornou camelô depois de perder o emprego e ajudá-lo a se recolocar no mercado de trabalho. Sobre a venda de produtos roubados, temos um projeto que prevê monitorar os códigos de barras. Assim que uma carga for roubada, a empresa nos passará os códigos dos produtos roubados. Com base nesses dados, a fiscalização fará inspeções com um leitor de códigos e assim teremos como saber se o produto é roubado”, disse.

O vereador também falou da importância da educação e os efeitos do fechamento das escolas na pandemia. “O problema não é só o tablet ou a internet. Tenho diversas leis relacionadas com a educação e a cultura, sei das dificuldades. O maior desafio do ensino na pandemia é a disciplina de crianças fora do ambiente escolar. O ensino a distância não é fácil. A educação não precisa seguir o calendário civil, em 2021, podemos elaborar o programa que auxilie os estudantes”, comenta.

Questionado sobre as Organizações Sociais, Messina comentou suas propostas. “Temos que trazer a diretoria e a gerência dos hospitais e clínicas para a prefeitura. Assim poderemos fiscalizar melhor o trabalho da OS”, explica. 

 

Confira a programação completa das próximas entrevistas:

9/10 – Benedita da Silva (PT) 

13/10 – Suêd Haidar (PMB) 

14/10 – Fred Luz (Novo) 

15/10 – Eduardo Bandeira de Mello (Rede) 

16/10 – Renata Souza (PSOL) 

19/10 – Martha Rocha (PDT) 

20/10 – Marcelo Crivella (Republicanos) 

21/10 – Cyro Garcia (PSTU)

22/10 – Henrique Simonard (PCO)

23/10 – Eduardo Paes (DEM)

 

Leia mais

Rolar para cima