Presidente da Fecomércio RJ defende, em debate, que o incentivo fiscal não pode ser olhado de forma isolada e pontual

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Antonio Florencio de Queiroz Junior participou do seminário Diálogos RJ, promovido pelo jornal O Globo, ao lado do governador Cláudio Castro e do presidente da Firjan

Foto: Arteiras Comunicação

O presidente da Fecomércio RJ, Antonio Florencio de Queiroz Junior, participou, nesta quinta-feira (27/04), do seminário Diálogos RJ, promovido pelo jornal O Globo, para discutir o momento econômico do Rio de Janeiro. A mesa de debate foi composta pelo governador Cláudio Castro e pelo presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, com mediação do jornalista Ascânio Seleme.

 

“O incentivo fiscal não tem que ser olhado de uma forma isolada e pontual. Ele tem que fazer parte de uma agenda de uma política de desenvolvimento econômico. O incentivo fiscal tem que ser transição e não o fim para que aquele setor, aquela atividade crie musculatura para que possa viver com as próprias pernas”, destacou Antonio Florencio de Queiroz Junior durante o debate.

 

O presidente da Fecomércio RJ também falou sobre a preocupação da Fecomércio RJ com a qualidade da educação e com a exclusão digital. O empresário afirmou que o Estado, atualmente, dá ao empresariado previsibilidade e segurança jurídica para investir.

 

“O estado tem a maior geração econômica por metro quadrado e um ganho logístico absurdo. Temos que focar na infraestrutura, pois sem ela você não cresce. Nossa população é heterogênea, mas ainda não estamos conseguindo fazer com que seja homogênea em possibilidades e educação”, disse o presidente Antonio Queiroz.

 

Antonio Florencio de Queiroz Junior ressaltou, durante o debate, que o desemprego ainda é alto, mas que existem inúmeras vagas no mercado de trabalho que não são preenchidas por falta de mão de obra qualificada. O presidente da Fecomércio RJ falou sobre a agilidade que o setor de comércio tem para gerar emprego.

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