Presidente da Fecomércio RJ coordena reuniões do Conselho Brasileiro de Tecnologia da Informação

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Ao longo de 2021, o presidente Antonio Florencio de Queiroz Junior coordenou diversas reuniões do Conselho da Câmara Brasileira de Tecnologia da Informação (CBTI), órgão consultivo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Entre os temas abordados nos encontros, destacam-se a reforma tributária, a Lei Brasileira de Tributação para instalação de centros destinados ao processamento e preservação de dados – Data Centers; e LGPD. Todas as proposições da Câmara foram concluídas e 75% dos participantes avaliaram as reuniões como ótimas.

O Marco Legal das Startups, publicado no dia 2 de junho no Diário Oficial da União, também integrou a pauta em 2021. A Lei Complementar nº 182/2021 busca criar um ambiente regulatório favorável para as empresas inovadoras. Na ocasião, o presidente reforçou que a medida deve impactar o cenário nacional. Segundo ele, levantamento da Associação Brasileira de Startups mostra que o número de organizações com esse perfil saltou de 4,4 mil em 2015 para mais de 13,4 mil em 2020 – um crescimento de mais de 200% em cinco anos.

Enquanto a pandemia prejudicou fortemente as atividades de serviços como um todo, o setor em especial teve crescimento bastante expressivo. Os serviços de tecnologia da informação quase dobraram de tamanho e, com isso, também cresceu a demanda por profissionais especializados e cursos para qualificar mão de obra. Diante desse cenário, o Senac apresentou aos membros da Câmara o novo catálogo de cursos técnicos e demais programas educacionais voltados à capacitação em tecnologia da informação, contemplados no portfólio da instituição.

Entre os objetivos identificados nas reuniões, destacamos ainda:

  • O setor de Tecnologia da Informação, que é de grande importância para o setor terciário, uma vez que pode ser o fator diferencial para o sucesso dos negócios e das instituições;
  • A tecnologia de informação precisa estar alinhada às estratégias de atuação da empresa/instituição;
  • Dois temas centrais a serem abordados: o primeiro relacionado à adequação a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e o outro ligado à Transformação Digital do Setor Terciário;
  • Outros temas, de forma complementar, também merecem registro, tais como: negociação coletiva; combate à pirataria; comércio eletrônico; infraestrutura; regulação e internet, inovação entre outros.

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