Despesas de início de ano: aumenta o número de consumidores que pretendem parcelar IPTU, IPVA e outros gastos

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O ano de 2022 chegou e, com ele, os tradicionais boletos de IPTU, IPVA e material escolar, entre outros. Sondagem feita pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) com consumidores fluminenses sobre as despesas de início de ano mostra que houve aumento do número de consumidores que pretendem parcelar essas despesas, além de diminuição do índice de pessoas que revelam ter feito uma reserva para quitação destes gastos no ano anterior. Cerca de 38% dos entrevistados que possuem essas despesas separaram um valor para pagamento ao longo de 2021, enquanto nos estudos dos últimos anos, este percentual foi de 52,3% e 41,8%, respectivamente.

A sondagem ocorreu entre os dias 11 e 18 de janeiro e contou com a participação de 506 consumidores do Estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de obter informações relativas às despesas extras dos fluminenses no início de ano e a forma como estas serão pagas.

 

IPTU

Dos 79,4% dos informantes que afirmaram possuir esse gasto, 69,2% pretendem parcelar o tributo, e outros 30,8% quitarão à vista. Em 2021, o número de consumidores que pretendiam parcelar era menor: 62,2%, e os que iriam pagar à vista equivaliam a 37,8% dos entrevistados.

 

IPVA

Entre os 65,6% dos entrevistados que possuem esse gasto, 65% pretendem parcelar e 35% pagarão de uma única vez. No ano passado, esses dados correspondiam a 56,8% (parcelado) e 43,2% (à vista).

 

Matrícula Escolar

Dos 36,4% dos consumidores que têm essa despesa, 58,2% pretendem pagar à vista e 41,8% devem parcelar esse gasto. Em comparação com 2021, esses percentuais eram de 57,3% (à vista) e 42,7% (parcelado).

 

Material Escolar

Entre os 42,3% dos informantes que possuem esse gasto, 65,9% pretendem parcelar e 34,1% devem pagá-lo à vista. Em 2021, esses dados eram de 59,1% (parcelado) e 40,9% (à vista).

 

Reservas para despesas

Em relação aos consumidores que possuem esses gastos de início de ano, 62% afirmam que não costumam guardar uma reserva ao longo do ano anterior para quitar esse tipo de despesa, seguidos por 38% que preferem ter um valor guardado para pagamento desses gastos.

 

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